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Por que um Salão de beleza tem que se preocupar com Contabilidade?



  Talvez você não saiba, mas a contabilidade voltada para esse segmento é bem diferente das demais. Na maioria das vezes, os colaboradores que fazem parte da equipe de um salão, atuam como prestadores de serviços autônomos. Logo, uma contabilidade especializada é importante para lidar com questões de terceirização, com isso, evitando problemas trabalhistas para o negócio. Empreendedor, você conhece a Lei Salão Parceiro e seus benefícios? Outra questão essencial para o desenvolvimento correto de um empreendimento, é o seu enquadramento tributário. Um serviço qualificado de contabilidade especializado representa economia na hora de pagar impostos. A adequação tributária deve ser feita visando manter essa empresa em dia com os órgãos fiscalizadores. Também busca enquadrá-la em um modelo mais vantajoso, por exemplo escolher entre o Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido.  Além disso, a emissão de licenças e autorizações características também merecem atenção. Um salão de beleza precisará de um acompanhamento contábil para deixar a legalização em ordem; emissão de licença da vigilância sanitária, vistoria de corpo de bombeiros e demais documentos. Para além disso, em alguns casos poderá ser necessário um registro específico em órgãos de controle de esteticistas, especialmente para salões de beleza que ofereçam procedimentos estéticos mais delicados. Neste caso, o profissional responsável deverá possuir seus registros e autorizações devidamente em dia.
Lei Salão Parceiro, quais os principais benefícios?
Existem diversos benefícios legais para os envolvidos, tanto para os estabelecimentos, e consequentemente os seus donos, quanto para o profissional parceiro. Era comum encontrar profissionais prestando serviços para os salões de beleza sem nenhum contrato, e alguns como o conhecido método de “pejotização”, o que sempre abre brechas para processos judiciais para os estabelecimentos. A Associação Brasileira de Salões de Beleza (ABSB) tem como uma estimativa o número de 100.000 (cem mil) salões e estúdios de beleza em atividade em nosso território nacional. E estima-se que uma grande parte dos profissionais que atuam nestes estabelecimentos o fazem de modo informal. Com o início da nova lei os profissionais que estavam de modo informal passaram a poder exercer a sua atividade como microempreendedores individuais (MEI), bastando para isso que seja firmado um contrato de parceria salão parceiro, como este modelo. Esta é uma forma de combater a informalidade, além de ser também benéfico para os estabelecimentos, pois ao contratar nesta modalidade ficam desobrigados dos encargos trabalhistas, como o 13º salário, férias e FGTS. Já para o parceiro, ou seja, o profissional, este poderá acordar as condições e termos em que efetuará o seu trabalho, tendo assim registrado formalmente, por exemplo, qual será o percentual que vai receber pelos seus serviços prestados. E o profissional ao ser MEI poderá ter alguns outros benefícios que não têm ao ser informal, como aposentadoria, auxílio maternidade, auxílio-doença, uma maior facilidade para abrir conta em banco, e até mesmo desconto para adquirir um veículo utilizando o seu CNPJ.
Fonte: Sebrae

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